Para mim, é fazer acarajé como ninguém, é cozinhar para amigos, é aprender receitas novas e novas técnicas com cada pessoa, é incansavelmente buscar a mesa que silencia, porque as bocas estão cheias, é frutos do mar, é dendê e pimenta, é carne do sertão, é levar a Bahia com suas histórias e sabores, é cozinha afetiva, é relembrar os pratos de minhas avós, é sentir o aroma das especiarias que chegam na feira de São Joaquim, é misturar cada tempero com cuidado, é transformar ingredientes simples em refeições memoráveis, é ouvir os risos ao redor da mesa, é perpetuar tradições, é acrescentar um toque pessoal a cada prato, é criar memórias que permanecem na lembrança, é um abraço em forma de alimento, é unir passado e presente pelo sabor, é uma forma de amor que se materializa na cozinha.

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